Flores multicores

Eu sei que os humanos lhes deram nomes, mas pra mim são flores!

Foto de William Mendes

Foto de William Mendes

Foto de William Mendes

Fotos urbanas - Luar em Salvador BA

Belo edifício na Praça da Sé em Salvador.

Foto de William Mendes

Estive de passagem por umas duas horas ali na região do Pelourinho, antes de voar para São Paulo.

Foto de William Mendes

Estive por dois dias em Feira de Santana, para participar do EBAFOR CUT BA. Foi muito bom o debate estratégico da formação sindical na região e a integração com a companheirada de diversos ramos, principalmente o pessoal da área rural, que respeito e admiro muito.

Foto de William Mendes

Segundo o pessoal me informou, o prédio em questão abrigou a faculdade de medicina da região por muito tempo.

Foto de William Mendes

Depois que passamos por essa bela construção, fomos para o Pelourinho que fica a poucos metros dali.

Caravela Portuguesa - réplica das grandes navegações

Esta nau foi uma tentativa de se construir uma réplica das embarcações do período áureo português.

Foto de William Mendes

A tentativa foi um fiasco, mesmo com toda a tecnologia do século XX. A nave deu água assim que lançada ao mar e hoje habita o museu do descobrimento em Porto Seguro.

Foto de William Mendes

Os marinheiros se lançavam nessas cordas para alcançar o alto do mastro. Olha lá a lua que me acompanha sempre...

Foto de William Mendes

Composição - A nuvem águia

Foto de Mário Augusto

Estávamos em férias em Fortaleza CE em janeiro de 2010 quando batemos essa foto.

Cien años de soledad - Gabriel García Márquez

Capa de Vicente Rojo - 2a edição

MUCHOS AÑOS DESPUÉS, frente al pelotón de fusilamiento, el coronel Aureliano Buendía había de recordar aquella tarde remota en que su padre lo llevó a conocer el hielo. Macondo era entonces una aldea de veinte casas de barro y cañabrava construidas a la orilla de un río de aguas diáfanas que se precipitaban por un lecho de piedras pulidas, blancas y enormes como huevos prehistóricos. El mundo era tan reciente, que muchas cosas carecían de nombre, y para mencionarlas había que señalarlas con el dedo. Todos los años, por el mes de marzo, una familia de gitanos desarrapados plantaba su carpa cerca de la aldea, y con un grande alboroto de pitos y timbales daban a conocer los nuevos inventos. Primero llevaron el imán. Un gitano corpulento, de barba montaraz y manos de gorrión, que se presentó con el nombre de Melquíades, hizo una truculenta demostración pública de lo que él mismo llamaba la octava maravilla de los sabios alquimistas de Macedonia. Fue de casa en casa arrastrando dos lingotes metálicos, y todo el mundo se espantó al ver que los calderos, las pailas, las tenazas y los anafes se caían de su sitio, y las maderas crujían por la desesperación de los clavos y los tornillos tratando de desenclavarse, y aun los objetos perdidos desde hacía mucho tiempo aparecían por donde más se les había buscado, y se arrastraban en desbandada turbulenta detrás de los fierros mágicos de Melquíades. "Las cosas tienen vida propia - pregonaba el gitano con áspero acento -, todo es cuestión de despertarles el ánima"...


Bibliografía:

MÁRQUEZ, Gabriel García. Cien años de soledad. Edición Conmemorativa. Real Academia Española. Asociación de Academias de la Lengua Española. Editora Alfaguara. 2007.


COMENTÁRIO

LI ESSA FANTÁSTICA HISTÓRIA há muito tempo. Foi em uma edição brasileira.

Na época em que peguei para ler, uma das coisas que mais me chamavam a atenção era o nome do livro - Cem anos de solidão. É de uma tristeza tão grande e de uma duração tão longa essa solidão que não tem como não nos fixarmos nisso.

Antes da leitura, havia passado vários anos com esse nome martelando em minha cabeça. Cem anos de solidão...

Eu me identificava muito com a obra... sem nunca tê-la conhecido...


Hoje eu a conheço... e me identifico muito com a história. Para mim, ela traduz um pouco da solidão que é a aventura da existência humana, tão solitária nos grandes momentos e nas grandes tragédias pessoais que me lembram muito de uma frase em inglês que sempre me acompanhou, também martelando em minha cabeça, desde o instante em que a conheci: alone in the crowd.


NATUREZA X HUMANOS

Uma das lembranças que trago do livro é do embate entre homem e natureza. As formigas... sempre as formigas... e no fim - formigas.

Já estive às voltas com cupins... cupins a devorarem o meu lar... minhas coisas... Dizem que o bairro todo sempre foi um cupinzeiro desde os primórdios dos tempos. Lembrei-me de Macondo...

É a aventura humana no embate eterno com a natureza. E no fim, não haverá ganhadores nem perdedores, haja vista que é tudo Natureza...

Mundo animal - Bidoof

Este é o simpático esquilinho da Mongólia de meu filho. Para a idade dele, podemos dizer que ele já é um senhor.

Fogo do Bidoof em momento degustativo.

Fala que o bichinho não é uma graça!


DEIXOU MUITAS SAUDADES

Nosso Tuckinho morreu no dia 2 de janeiro de 2012. Viveu conosco mais de 3 anos.

Ele nos fez muito felizes, principalmente a nosso filho. Temos fotos e vídeos dele e vimos nosso filho crescer nestes anos com o Tuck.

Deixou saudades em todos nós.

Fotos urbanas - CCBB SP

Belo prédio do Banco do Brasil em SP. Ele foi reformado e hoje é o Centro Cultural Banco do Brasil.



Foto de William Mendes

Ele está localizado na Rua Álvares Penteado, no calçadão do centro velho.

Foto de William Mendes

Estive lá hoje para um café com companheiros do Sindicato.


Foto de William Mendes

Vejam que linda arquitetura interna tem o prédio.

É isso.

Plaza de toros - Madri

Quando cheguei à Madri em 2009, em um domingo à tarde, acabei indo conhecer um estádio - uma "praça" - de touradas. Afora a beleza da construção, o evento em si é deplorável. É uma covardia o que fazem com o animal. Não é um combate justo, podem acreditar.

Foto de William Mendes

A arquitetura do estádio é deslumbrante...

William Mendes

Vejam a parte interna...

Foto de William Mendes

Olhem a fineza e a delicadeza das colunas e das arquibancadas...

Foto de William Mendes

E para finalizar, uma imagem mais festiva, anterior ao evento principal entre o touro e os vários assistentes do toureiro que atacam o animal primeiro (para sacarle las fuerzas!). Só depois é que o bunitim do toureiro entra na parada!

Foto de William Mendes