segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Mundo animal: Aranha "X"


Como ocorre em quase todos os cursos de formação por onde passamos, sempre há natureza e, nela, vida animal.

Vejam esta aranha "X":

O "X" da questão animal

Vamos ver as coisas por outro ângulo:

Essa aranha é bem diferente das outras.

E para finalizar, mais essa:

Que corpinho, heim?

Sou grande admirador da natureza!

Estou na Escola Sul da CUT no curso de formação Sindicato, Sociedade e Sistema Financeiro, curso da Contraf-CUT em parceria com o Dieese para dirigentes de vários estados da federação.


sábado, 1 de outubro de 2011

Paisagens aéreas turbinadas - rumo a Belém!

Saindo de Guarulhos rumo à Belém do Pará...

Foto de William Mendes
Aqui estamos chegando no mundo das águas...

Foto de William Mendes
Agora estamos taxiando para pousar em Belém do Pará. Matas...

Foto de William Mendes
Olha a água se aproximando...

Foto de William Mendes
2.487 km depois...

Lá chegamos... Belém do Pará.

E para finalizar, uma homenagem a Belém:


BELÉM DO PARÁ - Manuel Bandeira

Bembelelém!
Viva Belém!

Belém do Pará porto moderno integrado na equatorial
Beleza eterna da paisagem

Bembelelém!
Viva Belém!

Cidade pomar
(Obrigou a polícia a classificar um tipo novo de delinqüente:
O apedrejador de mangueiras)

Bembelelém!
Viva Belém!

Belém do Pará onde as avenidas se chamam Estradas:
Estrada de São Gerônimo
Estrada de Nazaré

Onde a banal Avenida Marechal Deodoro da Fonseca de todas
               [as cidades do Brasil
Se chama liricamente
Brasileiramente
Estrada do Generalíssimo Deodoro

Bembelelém!
Viva Belém!
Nortista gostosa
Eu te quero bem.

Terra da castanha
Terra da borracha
Terra de biribá bacuri sapoti
Terra de fala cheia de nome indígena
Que a gente não sabe se é de fruta pé de pau ou ave
                   [de plumagem bonita.

Nortista gostosa
Eu te quero bem.

Me obrigarás a novas saudades
Nunca mais me esquecerei do teu Largo da Sé
Com a fé maciça das duas maravilhosas igrejas barrocas
E o renque ajoelhado de sobradinhos coloniais tão
                   [bonitinhos
Nunca mais me esquecerei
Das velas encarnadas
Verdes
Azuis
Da doca de Ver-o-Peso
Nunca mais

E foi pra me consolar mais tarde
Que inventei esta cantiga:

Bembelelém!
Viva Belém!
Nortista gostosa
Eu te quero bem.

Belém, 1928