Pôr do Sol em Brasília - DF

E então, estava saindo da Cassi às 17:40h depois de uma reunião estressante, numa sexta-feira, onde lidei com uma pessoa que estraga o humor de qualquer um.

E foi aí que olhei para o céu e vi este Pôr do Sol...

Pôr do Sol em Brasília DF. A partir da Cassi.
 Foto 1: William Mendes.

Na vida e nas relações humanas, principalmente nos locais de trabalho com convivência obrigatória, temos que buscar equilíbrio para manter a urbanidade e civilidade.

Ao sair numa sexta-feira e ver um Céu, um Sol destes, podemos abrir nossos corações e esquecer as tranqueiras que não valem a pena.

Pôr do Sol em Brasília DF. A partir da Cassi.
Foto 2: William Mendes.

Enfim, a vida humana é um átimo no tempo do Universo, dos céus e do nosso Sol. Então, vamos olhar para cima, para frente de vez em quando, porque vale a pena. Reaprendi isso nos últimos tempos. Olhar e ver.

Pôr do Sol em pontos de vista, em Brasília DF.
Foto 3: William Mendes, a partir da Cassi.

Perspectivas: O mesmo Sol, na mesma hora, pontos de vista diferentes

E não é que na mesma hora em que eu olhava o Sol lá no trabalho, minha esposa olhava o Sol da janela de nossa casa. Demais!

Pôr do Sol em Brasília DF. Foto: Ione Ribeiro.
A partir da janela de casa.

Depois de olhar o astro rei, finalizei a tarde saindo no lusco-fusco para correr e apagar de vez qualquer lembrança desagradável do fim da tarde antes do Pôr do Sol.

Beleza! Vamos adiante!

William Mendes

Grou e Flamingo no Parque das Aves - Foz do Iguaçu

Neste ano, tive o privilégio de conhecer Foz do Iguaçu, na divisa do Brasil com a Argentina e o Paraguai. Fui com minha esposa em uma viagem curta de quatro dias.

Conhecemos o Parque das Aves e as Cataratas do Iguaçu, visitando os parques tanto do lado brasileiro quanto do lado argentino.

Grou-real no Parque das Aves em Foz do Iguaçu.
Foto: William Mendes

Hoje vi um programa na TV sobre um grande encontro anual de manadas de elefantes na região do Kilimanjaro, no Quênia. Me chamou a atenção um momento em que os casais de grou-coroados ou grou-real enfrentavam os elefantes para protegerem seus ninhos no meio da relva. Eles abriam as asas para parecerem maiores e assustarem ao menos os filhotes dos elefantes.

Flamingo comum no Parque das Aves. Quatro?
Foto: William Mendes

Outra ave que nos chamou a atenção foram os flamingos. São aves gregárias, que vivem em bandos e podem chegar a mais de um metro de altura.

Esses no Parque das Aves me parecem ser os flamingos comuns.

Brasília - Capital do Brasil

Brasília é uma cidade muito bonita. O céu da Capital Federal do Brasil sempre chama a atenção, pelos seus tons de azul e pelo Por do Sol.

Apresentamos algumas fotos de locais e monumentos muito conhecidos da cidade. Há milhões de fotos dos mesmos locais, mas estas são as minhas.

CATEDRAL METROPOLITANA

Catedral Metropolitana de Brasília. Projetada por
Oscar Niemayer. Foi inaugura em 1970.

Catedral Metropolitana - anjos que observam.

Anjos na Catedral - perspectivas.

Pietá da Catedral Metropolitana.

ESPLANADA E ÓRGÃOS DOS PODERES

Céu azul com árvores secas do mês de agosto.

Congresso Nacional.

Palácio da Alvorada

Palácio da Justiça.

Palácio Itamaraty - diagonal.

Palácio Itamaraty - frente.

E PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DAS FLORES

Canteiros floridos.

Canteiros floridos.

É isso!

Hibiscos - um instante em Londrina (PR)

Estive em Londrina, Paraná, neste mês de maio de 2015, numa manhã de sexta-feira 15. Fui a trabalho, para falar sobre a Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil, entidade de saúde onde atuo como diretor eleito pelos trabalhadores.

Na oportunidade, fui recebido pelo pessoal do Sindicato dos Bancários, onde tenho companheir@s e amig@s. Almocei na agradável companhia de Wanderley, Regiane, Gisa e Acácio e, na saída do almoço, me deparei com lindos Hibiscos. Como adoro plantas e flores, registrei o momento, sem arrancar nenhuma flor de seu devido lugar.

Hibiscos "Londrinenses"...

É verdade que crescemos numa condição rude, mas tive o privilégio de trabalhar em uma casa de plantas na adolescência em Uberlândia, Minas Gerais, de onde aprendi um pouquinho sobre o tema.

Hibiscos "Londrinenses" II

Além de ter trabalhado em casa de plantas e jardins, tive influência em gostar de plantas pela criação de mãe, tias e avós que sempre gostaram e as cultivaram.

Hibiscos "Londrinenses" III.

Por fim, o nome "Londrinenses" é brincadeira, tá?

Mas no dia, comentei com o pessoal que as flores pareciam de Itu de tão grandes, vistosas e de cores vivas.

É isso!

Entardecer ao luar em Uberlândia

Contexto: fim de domingo, quase na hora de ir embora para a rodoviária para viajar a noite toda para Brasília DF.

Foto de William Mendes

Estado: silencioso e reflexivo. Foi bom estar na presença dos pais, mas o mundo não está para comemorações.

Foto de William Mendes

Formas de ver: as luzes e as escuridões mostram visões diferentes do mesmo mundo e do mesmo objeto.

Foto de William Mendes

Ponto de vista: estas flores são a última refeição dos beija-flores antes de dormirem horas em estado de hibernação até a manhã seguinte.

Foto de William Mendes

Anoiteceu. E amanhã será um novo dia de luta para nós, classe trabalhadora. Na natureza, que consideramos bela, a luta segue também, e não tem conceito algum na sobrevivência de cada ser ali a todo instante. As coisas apenas são, ou não são.

Fim.