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terça-feira, 16 de setembro de 2025

Instantes da vida (17)



A ÚLTIMA LEMBRANÇA DE JABOTICABAL

Durante os dias de visita à cidade do interior de São Paulo, o lago foi o refúgio dos dias com noites maldormidas. O canto da passarada ao final da tarde ficará em meu coração. É a natureza em sua simplicidade e beleza.

William

quinta-feira, 28 de novembro de 2024

Ushuaia (ARG) - Flores coloridas na primavera



Instantes fotográficos

A natureza em Ushuaia é exuberante, é exótica, nos fascina. No mês de novembro, se vê na região austral uma diversidade de cores na natureza. Além do branco da neve nos topos das montanhas, vemos as cores das flores na cidade e nos passeios pelo Parque Nacional.


Os argentinos consideram Ushuaia a cidade mais austral do mundo, ou diríamos assentamento humano mais ao Sul. No entanto, os chilenos consideram que a cidade mais austral do mundo seria Puerto Williams, pois está ao Sul de Ushuaia atravessando o Canal de Beagle. Passamos por ela de catamarã ontem e a comunidade ali parece ser bem pequena.


Os ushuaienses contestam os chilenos porque dizem que a cidade Puerto Williams teria menos de 1 Km quadrado e menos de dois mil habitantes, enquanto Ushuaia tem mais de 82 mil habitantes e estrutura urbana robusta. Se esse critério fosse aplicado ao Brasil, centenas de cidades não seriam "cidades". Teríamos muito desemprego de prefeitos, vereadores etc (contém alguma ironia).


A palavra "Ushuaia" não é pronunciada pelos habitantes como /uchuaia/ e sim como /usuaia/. O motivo tem relação com a origem indígena da palavra, que significa algo como "baía profunda" ou "baía ao fundo".


Dentre as diversas flores comuns da região de Ushuaia, vemos dentes-de-leão, tulipas, trevo-branco e pequenas margaridas. Além dessas mais conhecidas por brasileiros, temos as floradas locais de árvores e arbustos como lengas, ñires, guindos ou coihue e el calafate.


Enfim, natureza exuberante e exótica como disse no início do texto.

William Mendes


quarta-feira, 27 de novembro de 2024

Ushuaia (ARG) - Relevo montanhoso



Instantes fotográficos

Ao ver o relevo montanhoso ao redor da cidade de Ushuaia, no Extremo Sul da Argentina, me lembrei das aulas de Geografia que explicam a formação dos relevos do planeta Terra.


Tem uma aula do Instituto Conhecimento Liberta (ICL) que explica sobre o papel dos agentes endógenos e exógenos na formação dos relevos (ver aqui). 


A América do Sul, a Cordilheira dos Andes e a região mais ao Sul do continente, que inclui a Terra do Fogo e a cidade de Ushuaia, têm em suas formações de relevo tanto aspectos endógenos como movimentação de placas tectônicas e vulcanismo, quanto aspectos exógenos como intemperismo e erosão.


Na aula sobre a formação dos relevos a partir da degradação das rochas e transporte de sedimentos pelos processos de intemperismo e erosão se aprende o papel dos elementos naturais como a água e o gelo no processo. Ao observar os relevos da região de Ushuaia vemos a história geológica daquelas formações de montanhas, planícies e rios.


Os elementos da natureza como a água e o gelo atuam bastante no processo de degradação das rochas conhecido como intemperismo. A quebra de rochas pela expansão do gelo é um exemplo de processo físico ou mecânico.


Em relação ao processo de formação dos relevos por erosão, ou transporte de sedimentos, a região de Ushuaia me pareceu ter muita influência dos processos de erosão fluvial e glacial. A região passou milhares de anos sob o gelo.


Eu me lembrei desses conceitos ao ouvir as explicações dos guias locais sobre o formato das montanhas que estão no entorno da cidade, o Glaciar Martial. Algumas montanhas têm os picos desgastados pelo intemperismo e pela erosão glacial e outras têm picos pontiagudos, pois estariam acima das placas de gelo.


Os guias locais explicam aos turistas que a região esteve sob gelo durante a última era glacial. Ao mudar o clima, o degelo alterou os picos das montanhas, por intemperismo e por erosão. Os vales também foram consequência do processo. Alguns picos estavam acima do gelo e se preservaram.

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Interessante ver a natureza em toda sua exuberância e imaginar os processos que deram origem aos relevos que estamos vendo.

William Mendes


terça-feira, 26 de novembro de 2024

Ushuaia (ARG) - O fim do mundo



Instantes fotográficos

E, então, em meio às nuvens, surgem os cumes das cadeias de montanhas do Glaciar Martial. Estamos chegando a Ushuaia, a região habitada do Extremo Sul das Américas conhecida como Terra do fim do mundo.


Voo de chegada à cidade de Ushuaia, na província que é a capital da Tierra del Fuego, Antártida e Islas del Atlántico Sur, na Argentina.


Alumbramento... Ushuaia é reconhecida como a cidade mais ao Sul que temos nas Américas. Vamos conhecer um pouco da cultura local e sua história.


Muita beleza naquilo que se vê nessa região inóspita e, mesmo assim, cheia de vida.

William Mendes


domingo, 24 de julho de 2022

Lembranças - Passeio ao Aquário de São Paulo (2019)


Esse é um dos bichos que
meu filho mais gosta.

No início de janeiro de 2019, ao voltarmos das festas de fim de ano na casa de meus pais em Minas Gerais, estivemos no Aquário de São Paulo, um passeio muito gostoso e que recomendamos para os turistas que vierem à capital paulista e aos moradores da grande São Paulo.


Uma graça esses pinguins.

Os animais são muito bem cuidados, pelo menos é o que aparenta, e o local é agradável para um passeio em família. Na oportunidade, pudemos ver répteis, peixes e alguns animais mamíferos.


Nervosa ou não, a bichinha aí?

Deixo de lembrança algumas fotos que tiramos lá. 


Esse peixe é exótico demais!

É isso!

Um passeio que vale a pena fazer em São Paulo!

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Curiosidades:

Ao ler um pouco sobre alguns animais que vimos no Aquário de São Paulo é possível aprender sobre eles: o peixe-boi é um mamífero aquático (ver vídeo que fizemos aqui); o peixinho que inspirou o personagem Nemo é um peixe-palhaço e a Dory é um peixe cirurgião-patela.


domingo, 20 de agosto de 2017

Cataratas do Iguaçu - Brasil e Argentina


A visita às Cataratas do Iguaçu é um acontecimento marcante na vida de qualquer pessoa. É fácil garantir isso. Estive por duas oportunidades na região e pude ver dois momentos distintos no volume de águas, um em agosto (2015) com grande volume de águas, e outro em julho (2017) com volume um pouco menor. Estas fotos são desta visita de agora.

A região guarda a maior parcela de Mata Atlântica remanescente da floresta original das Américas de séculos antes da chegada e exploração dos colonizadores europeus. Os dois parques nacionais, o Parque Nacional do Iguaçu (Brasil) e o Parque Nacional del Iguazú (Argentina), são patrimônios naturais da humanidade desde os anos oitenta.

Recomendo aos amig@s que visitam este Blog que reservem alguns dias para a visita a região. Será inesquecível a experiência do contato com aquele mundo das águas.

William

Chegando ao mundo das águas.

Tucanaçu - Parque das Aves.

Arara Macao - Parque das Aves.

Cataratas do lado argentino, visão do lado brasileiro.

Visão da passarela do lado brasileiro. Garganta do Diabo
(lado argentino) ao fundo.

Cataratas brasileiras, a partir da passarela.

Panorâmica, cataratas brasileiras e
garganta do Diabo ao fundo.

Cataratas, lado brasileiro.

Panorâmica de Itaipu Binacional.

Seis Gralhas Picaça, da família dos corvos. Lado argentino.

Passarela de acesso à Garganta do Diabo. Lado argentino.

Nuvens de água da Garganta do Diabo.

Garganta do Diabo, e nuvens de água pela força das quedas.

Quati argentino, de habla castellana (rsrs).

Paredão de cataratas do "circuito superior" do lado argentino.

Família brasileira no
mundo das águas.

Arco Iris nas Cataratas del Iguazú.

Pôr do Sol no Parque del Iguazú, Argentina.

William

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Instantes fotográficos - Uruguai (III)


Nesta segunda parte das fotos do passeio que fizemos na tarde de quarta-feira 13 de julho na Colônia de Sacramento (veja aqui 1ª parte), veremos abaixo algumas fotos do centro histórico, como o Farol e algumas ruínas importantes, e o destaque será para as fotos do Pôr do Sol que tiramos a partir do cais (Muelle Viejo), onde atracam iates e embarcações diversas.

Após almoçarmos no El Drugstore, na praça da igreja matriz (Basílica do Santíssimo Sacramento), saímos caminhando.

William

Casal almoça massas e vinho no El Drugstore, na praça
da igreja matriz na Colônia de Sacramento, Uruguai.

Praça da Igreja Matriz na
Colônia de Sacramento. Essas
palmeiras vivem cheias de maritacas.

Igreja Matriz em foto feita a partir da praça
com objetivo de abranger ao mesmo tempo casas,
árvores e o céu com as torres da igreja.

O Farol da Colônia de Sacramento,
feito sobre antiga torre do Convento
de São Francisco Xavier, 1857.
O farol original foi destruído num
incêndio em 1877 e esse é de 1920.

Luminária nas ruínas da Casa
del Virrey, com farol ao fundo.

Ruínas da Casa del Virrey na Plaza Mayor.
Vista aqui de outro ângulo.

Que tal um cafezinho na
Freddo, Noni? Que gostoso!

Tia Noni! Meu calhambeque bi bi...
quero buzinar meu calhambeque...

Noni no meio da Avenida General
Flores, Colônia de Sacramento.

William no meio da Avenida General
Flores, Colônia de Sacramento.

San Martin na Colônia de
Sacramento - Uruguai.

Pôr do Sol a partir do cais (Muelle Viejo) da Rua de
Espanha, com detalhe ao lado: poste de luz.

Casal observa Pôr do Sol no cais da Rua de Espanha,
centro histórico da Colônia de Sacramento.

Pôr do Sol a partir do cais da Rua de Espanha,
centro histórico da Colônia de Sacramento.
Eu fiquei encantado com essa foto.

William vendo Pôr do Sol no cais do centro histórico
da Colônia de Sacramento.

E então o Sol se pôs. Foto deslumbrante do cais do
centro histórico de Colônia de Sacramento, Uruguai.

Início da noite no Rio da Prata - Colônia de Sacramento.
A árvore à esquerda está repleta de maritacas
se ajeitando para dormir.

Fim...

As fotos só podem ser reproduzidas com a devida identificação do autor delas.

William