sábado, 14 de dezembro de 2013

Sapo Atibainhense bom de camuflagem


Olha o amiguinho que fotografei numa noite dessas, após um dia de trabalho com formação sindical no Hotel Atibainha, em Nazaré Paulista.

A camuflagem dele, para o local onde vive, é
relativamente boa. Foto: William Mendes

Fiz uma pequena pesquisa na rede mundial para aprender um pouco sobre esses anfíbios. Pelo que pude apurar, esse amiguinho aí é um sapo, pois tem as características básicas que diferem sapos, rãs e pererecas.

Conforme a Wikipedia, os sapos se distinguem das rãs pelas membranas interdigitais pouco desenvolvidas e pela pele mais seca e rugosa. Geralmente vivem em ambientes mais secos.

Vejam nesta foto um pouco desfocada como deve ser difícil
para o predador do amiguinho aí localizá-lo. Foto: William Mendes

Bom, seguindo minha pesquisa, aprendi que os anuros constituem uma ordem de animais pertencentes à classe dos anfíbios, que incluem sapos, rãs e pererecas. O nome vem do grego, que significa "sem cauda".

Olha que bonito o nosso amiguinho aí. Foto: William Mendes

Pelo que pude averiguar, das dezenas de espécimes que vi, o nosso amiguinho deve ser da Rhinella Crucifer. Não foi fácil bater as fotos porque o local onde ele estava era um breu total. Eu o localizava com aqueles segundos que a máquina lança a luzinha vermelha do foco.

Vejam sob novo ângulo o quanto o sapo é imponente e
bom de camuflagem. Foto: William Mendes

Finalizo dizendo que a natureza precisa muito dos anfíbios, os anuros, e existe um equilíbrio nas cadeias alimentares animais que vem sendo quebrado pelo avanço da poluição e pelo avanço das zonas urbanas sobre as áreas de reserva ambiental.

Deu trabalho ler um pouco hoje para conhecer melhor esse tema, mas estou descansando meu cérebro da vida política e sindical.

É isso! Tchau.

Cheflera - a beleza multicor de seus frutos na primavera


Sempre gostei de plantas. Acredito que o gosto tenha a influência de minha mãe, avó e tias. Quando jovem, trabalhei em uma casa de plantas em MG. Acabei aprendendo na época um pouquinho sobre o tema. Hoje sou só um apreciador. Não tenho mais conhecimento, mas tenho os olhos pra ver a beleza que a natureza nos proporciona.

Cheflera. Esta é da espécie de folha manchada.
Foto: William Mendes

A cheflera é uma planta arbusto, mas chega a virar uma pequena árvore. Ela tanto tem as folhas todas verdes, quanto verdes e amarelas. Olha que folhagem vistosa que ela tem. Vive bem tanto em ambientes externos quanto internos.

Vejam que lindo esse cacho de frutos todos amarelos.
Foto: William Mendes

Tirei essas fotos nos poucos momentos que pude olhar e ver a natureza ao meu redor, durante a semana de trabalho no curso de formação da Contraf-CUT para dirigentes e assessores das entidades sindicais bancárias, que coordenamos juntamente com o Dieese. O curso foi no Hotel Atibainha, em Nazaré Paulista.

Agora vemos a mescla de amarelo, verde,
vermelho e alaranjado. Foto: William Mendes

Para finalizar as imagens multicores desta cheflera, vejam abaixo que linda a mistura das cores nos frutos. Esses frutos atraem muitos pássaros.

Cheflera com frutos multicores. Foto: William Mendes.

Fica aqui a homenagem para a minha mãezinha Dirce, para a tia Lúcia, e minhas saudosas tia Alice e vovó Cornélia. Devo a elas o meu amor pelas plantas.

Tchau!

sábado, 19 de outubro de 2013

Instantes: O luar a partir de uma janela em Osasco


Então, se fez noite naquele sábado 19 de outubro de primavera...

Véspera da entrada do horário de verão...

Como sempre, a janela da sacada de casa. A visão de mundo a partir de nossa janela é linda!

"Minha sacada tem luares, além do cantar dos sabiás..."

Luar de 19/10/13 de certa janela de Osasco. 
No horizonte, São Paulo.

Moro num lugar simples, mas a simplicidade é o que me encanta... A lua resplandecendo é algo simples e belo.

A lua, o luar apontando em Osasco...

Seja sob dia nublado e chuva...

Adoro a visão de meu mundo...

Seja sob dia de sol com arco-íris...


Foto após uma chuvinha no verão passado. 
Olha ali o restinho do arco-íris.

É isso! Seja como for, a visão a partir da nossa janela de casa é edificante!

Visual bonito, é ou não é?

sábado, 12 de outubro de 2013

A flor e o cacto no aquário


A bela flor de nosso cacto.

Nosso cacto nasceu de uma experiência
 de escola de meu filho.

Veja que bonito. Meu filho fez na escola já faz tempo
 e os cactos brotaram.

Para homenagear nossa flor da família dos cactos, vamos apreciar o poema de Manuel Bandeira. Às vezes somos assim, belos, ásperos e intratáveis... porém humanos e solidários!


O CACTO

Aquele cacto lembrava os gestos desesperados da estatuária:
Laocoonte constrangido pelas serpentes,
Ugolino e os filhos esfaimados.
Evocava também o seco Nordeste, carnaubais, caatingas...
Era enorme, mesmo para esta terra de feracidades excepcionais.

Um dia um tufão furibundo abateu-os pela raiz.
O cacto tombou atravessado na rua,
Quebrou os beirais do casario fronteiro,
Impediu o trânsito de bondes, automóveis, carroças,
Arrebentou os cabos elétricos e durante vinte e quatro horas
                [privou a cidade de iluminação e energia:

- Era belo, áspero, intratável.

Petrópolis, 1925

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Estádio Mané Garrincha - Visão de janela de hotel no Setor Sul


Ainda não visitei ou estive dentro do novo estádio de futebol Mané Garrincha, em Brasília - DF. A visão de longe é impactante. Ficou bonito.

Vista do Estádio Mané Garrincha no Distrito Federal.
Estou em sacada de hotel no Setor sul.

Vamos aproximando um pouco. Minha câmara fotográfica é bem simplesinha. É dessas comuns, ano 2009.

O desenho do estádio é diferente dos usuais.

Vai uma foto em sépia para não perder o costume... Eu estava no 14º andar do hotel, o que ajudou na foto.

Olha o bichão lá no Planalto Central.

E, por fim, o maior zoom de minha velha máquina. Mas deu pra curtir as fotos.

Estádio Mané Garrincha, com as lentes
 de uma velha máquina 2009.
Fotos: William Mendes.

É isso.

Não tinha medo o tal João de Santo Cristo, era o que todos diziam quando ele se perdeu...

domingo, 7 de julho de 2013

A Praia - desenho de Mário Augusto


O belo desenho abaixo foi feito por meu filho quando era bem pequeno. Ele estava fazendo suas descobertas no computador e o desenho ficou genial.

A Praia - desenho de Mário Augusto

domingo, 3 de março de 2013

Violetas, a beleza das flores


A natureza é uma coisa maravilhosa. As cores múltiplas são uma de suas facetas.


Violetas multicores. Foto: William Mendes.

É interessante o processo de reprodução das flores. A violeta mais à esquerda era branca. Após ficar ao lado das outras, mudou de cor.


Após fecundação, violeta mudou de cor. Foto: William Mendes.

Olha como as folhas estão lustrosas e brilhosas...


Cores chamativas e brilho nas folhas. Foto: William Mendes

Estas são algumas de nossas plantinhas de apartamento.


Além das violetas, vemos uma mini-rosa ao fundo,
 uma jiboia e avencas.

Apesar de saber que o ser humano é uma das coisas mais fantásticas da natureza, ando cada dia mais decepcionado com o comportamento desse animal.

É muito mais fácil compreender o funcionamento do mundo vegetal, mineral e da fauna do que do bicho Homem.

O Homem está conseguindo acabar com a biodiversidade no planeta. Será horrível o resultado disso em breve.

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Fotografei o monstro das dores nas costas!


Então,

Cheguei ontem à noite em casa e ainda fiquei uma hora conversando com conhecidos no estacionamento do prédio onde moro. Estava cansado e com a mochila nas costas.

Fazia muito calor, mesmo à noite.

Minha mochila estava pesada e eu estava com dores nas costas.

Quando subi para o apartamento, tirei a mochila das costas. Em seguida, tirei a camisa.

Lá estava ele, o mostro das dores nas costas!!!

Seus olhos e sua boca medonha olharam pra mim.


Monstro das dores nas costas. 
Foto: William Mendes.

Eu fiquei espantado!

Olhei para o monstro com a face estampada em minha camisa e disse: "- sai fora, bichão!"

Vai doer as costas dos caras da burguesia!


O monstro seguiu me olhando... 
até que fiz minha exprobração!
Foto: William Mendes

Com a fala firme de um proletariado engajado, o monstro foi ficando menos claro... foi diminuindo a bocarra e os olhos tenebrosos...

Em meia-hora, ele havia desaparecido sem deixar vestígios.

O forte proletário resistiu ao monstro das dores nas costas!